Incerto e demorado, exame tem sido obstáculo para mais de 15 mil médicos formados no exterior

 

Estudantes brasileiros que cursam medicina no exterior têm buscado cada vez mais transferência para instituições no Brasil. A principal razão para isso é evitar o Revalida, processo obrigatório para que médicos portadores de diplomas estrangeiros atuem no país.

 

De modo a evitar o desgaste com o REVALIDA, milhares de estudantes têm conseguido obter a transferência para instituições brasileiras se valendo das facilidades de se preparar para essas provas pela internet.

 

Desse modo, o aluno tem a possibilidade de concluir o curso de medicina numa instituição brasileira e se formar com um diploma já reconhecido pelo MEC, sem ter que passar pelo exame de revalidação, o Revalida.

 

Revalida: processo difícil e incerto

 

Todos os anos, milhares de brasileiros entram numa faculdade no exterior para conseguirem realizar um grande sonho: tornarem-se médicos. O final dessa jornada não termina com o diploma. O que se segue depois do canudo na mão é um processo difícil e muitas vezes incerto para muitos acadêmicos de medicina que se formam no exterior.

 

Trata-se do Revalida, o Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos Expedidos por Instituições de Educação Superior Estrangeira. Criado em 2011, o exame teve sete edições até 2017, com 24.327 inscrições. De acordo com dados do INEP (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), desse volume de candidatos, apenas 4.461 passaram no exame, ou seja, 18,3% dos inscritos.

 

Outras dificuldades do Revalida é sua duração e frequência incertos. Para se ter noção: o processo de revalidação de 2017 só foi concluído em 2020. Nesse ínterim, os acadêmicos de medicina não puderam atuar no país – tudo isso em plena pandemia.

 

Enquanto isso, nos anos de 2018 e 2019 não houve edição Revalida. Cerca de 15 mil médicos graduados no exterior aguardaram um novo exame, que começou a ser aplicado somente em dezembro de 2020. Esses atrasos gerou um altíssimo número de profissionais formados em medicina em universidades estrangeiras sendo impedidos de exercerem a profissão no Brasil.

 

Como funciona o preparo para provas de transferência externa em medicina?

 

As instituições de ensino superior organizam os editais de transferências de modo a se ocupar vagas ociosas. Assim, cada faculdade determina os alunos que podem tentar e, em caso de aceitação de cursos afins, estabelece os cursos permitidos.

 

Geralmente, a maioria das faculdades limita até o 8º período. No entanto, existem instituições que limitam por carga horária cursada, em média até no máximo 75% do curso cumprido na instituição de origem. Existem também faculdades que limitam o acesso via transferência até o terceiro ou quarto períodos apenas. Ou seja: quanto mais cedo no curso o estudante transferir, maiores as possibilidades de sucesso no processo.

 

Outra vantagem da transferência em relação ao Revalida é a periodicidade e a frequência. Basicamente, qualquer faculdade abre edital de transferência pelo menos uma vez ao ano. Seja ela pública, seja ela privada. Inclusive, algumas instituições abrem processo de transferência semestralmente, ou seja, duas vezes ao ano.

 

Enquanto isso, a cada ano a abertura de nova edição do Revalida é incerta. Não obstante, o exame de revalidação demora mais de ano para ser concluído. Em comparação, o processo de transferência é muito mais rápido.

 

A busca por preparatórios e mentorias para transferência em medicina

 

O grande número de graduandos de medicina em busca da transferência para o Brasil tem gerado uma demanda por direcionamento. Afinal, cada instituição cobra determinados conteúdos que podem abranger tanto disciplinas médicas quanto do Ensino Médio/ENEM.

 

Essa demanda tem sido atendida principalmente por empresas e pessoas que vendem mentoria de preparação nas redes sociais.

 

Um preparatório especializado em cursos e mentorias para provas de transferência que tem se destacado é o MEDS, empresa que começou como um curso presencial em Belo Horizonte, Minas Gerais e hoje atende alunos do mundo todo.

 

O destaque da empresa no mercado reflete a grande demanda de estudantes de medicina que estão buscando a transferência para faculdades brasileiras por meio do processo de transferência externa.

 

A facilidade propiciada pela internet

 

Atualmente, graças à internet, os futuros médicos podem ter várias vantagens no processo de transferência para instituições brasileiras. A publicação dos editais, geralmente espalhada pelos sites das faculdades de medicina, hoje podem ser encontrados reunidos no portal do MEDS, o já consolidado preparatório para transferência em medicina mencionado no início da nossa reportagem.

 

A empresa se diferencia das outras opções que encontramos na Internet por reunir, em uma só plataforma, curso, mentoria e assessoria documental e para acesso a bolsas de estudo como o FIES para estudantes que não podem arcar com as altas mensalidade de medicina praticadas no Brasil.

 

Com isso, conforme consulta da nossa equipe, o MEDS bateu, em 2021, a marca de 10 mil alunos desde sua fundação em 2006, cobertura de 100% dos editais brasileiros, 50 professores especialistas e impressionantes 82% de aprovação.

 

A estudante de medicina Sandra Porto é um caso de sucesso de estudantes que conseguiram trazer o curso do exterior para o Brasil. Sandra estudava no Paraguai e, para evitar as incertezas do Revalida e a saudades do Brasil, ela se inscreveu no preparatório MEDS e conquistou a tão sonhada aprovação. Ela relata que foi através do site MEDS que soube quais faculdades estavam com processo seletivo aberto para transferência.

 

“Em 2017, ingressei em uma faculdade de medicina no Paraguai, mas devido as incertezas com o Revalida, sempre tive vontade de transferir para o Brasil. Sou grata ao meds por ter conseguido a tão sonhada transferência.”  — relata a estudante.

 

Fonte: MEDS – o melhor preparatório para transferência e obtenção de novo título em Medicina da América Latina!